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Descubra quando usar os dados e quando usar o feeling na sua campanha

Descubra quando usar os dados e quando usar o feeling na sua campanha
Victor Waiss
fev. 8 - 3 min de leitura
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A cultura data driven se espalhou pelo mundo dos negócios e transformou a maneira como diversas empresas tomam decisões. E se tantas escolhas são feitas orientadas por dados, por que seria diferente na hora de planejar uma estratégia de marketing de influência?

Com o amadurecimento do mercado, as opiniões pessoais foram sendo deixadas de lado e substituídas por dados concretos que sustentam os caminhos seguidos. Um dos exemplos é na liberdade criativa dada aos influenciadores digitais, pois as métricas mostram que a naturalidade é muito mais atraente para o público do que um roteiro engessado.



Mas será que existe essa diferença na prática? Pois a resposta pode parecer simples, mas chegou a hora de descobrir se a sua sensação e a informação conduzem ao mesmo lugar.

Informação x opinião

A utilização de dados tem se tornado cada vez mais comum e até mesmo necessária em muitas empresas. Sejam de tecnologia ou não, tomar decisões tendo como base informações concretas é o principal caminho para atingir os objetivos estabelecidos.

Isso fica ainda mais evidente de acordo com o Insights-Driven Businesses Set The Pace For Global Growth, que apontou que empresas data-driven crescem mais de 30% por ano. Esse impulsionamento mostra que investir em escolhas apoiadas por dados gera ótimos resultados.

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Opinião enviesada pode ser um problema

Mais do que ignorar as informações, fazer escolhas utilizando critérios pessoais pode gerar erros irreparáveis para uma marca. Por uma série de fatores individuais, elas podem carregar opiniões que nem sempre representam o cenário real.

Isso é o oposto do que vemos na cultura data-driven, que privilegia os dados e permite que todas as análises sejam feitas de forma profissional e sem levar em consideração conceitos pré-estabelecidos ou que não condizem com o que está sendo apresentado pelas informações concretas.

Para que essa ideia seja estabelecida, é preciso que o uso de dados esteja difundido por toda a empresa e não apenas por CEOs e diretores. Ela deve permear cada departamento e fazer com que até mesmo as menores escolhas sejam sustentadas por dados pertinentes.

E no marketing de influência?

Se os dados já são importantes para a condução de uma empresa, eles se tornam cruciais para uma campanha com influenciadores digitais. Desde a escolha dos creators, definições das ações e demais fases, tudo precisa ser planejado e executado com a cultura data-driven.

Para entender melhor esse assunto e descobrir quando devemos usar os dados ou seguir o feeling, nada melhor do que conferir a palavra de quem domina o tema.

No terceiro episódio do Papo de Influência acompanhamos um bate-papo que trata exatamente sobre isso. O convidado é Felipe Oliva, CEO da Squid e um dos maiores especialistas em marketing de influência do Brasil.

Acompanhe o episódio completo no YouTube e no Spotify.




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